Na manhã desta quinta-feira, a BR-135, nas proximidades de Corinto, Minas Gerais, foi cenário de um acidente trágico. Uma colisão frontal entre um carro e um caminhão-tanque resultou na morte de quatro pessoas, causando comoção na comunidade local. O impacto violento destruiu completamente o carro, evidenciando a gravidade do ocorrido.
De acordo com testemunhas, o veículo de passeio teria invadido a contramão antes do choque com o caminhão. As imagens do acidente, divulgadas posteriormente, mostram a brutalidade da colisão. O caminhão-tanque, que costuma transportar combustíveis, estava vazio no momento, evitando um desastre ainda maior.
O trabalho de resgate foi realizado pelo Corpo de Bombeiros, que enfrentou dificuldades devido ao estado crítico do veículo. Inicialmente, acreditava-se que havia apenas duas vítimas no carro. No entanto, ao removerem as ferragens, os bombeiros encontraram quatro corpos, sendo três homens e uma mulher.
As vítimas foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML) de Curvelo para identificação e liberação aos familiares. A notícia do acidente trouxe um clima de tristeza e perplexidade à região, especialmente entre os moradores de Corinto. Amigos e familiares das vítimas manifestaram sua dor e indignação diante da tragédia.
A Polícia Rodoviária está investigando as circunstâncias do acidente para determinar suas causas. Há hipóteses sobre uma possível falha humana ou até mesmo fatores climáticos adversos que possam ter contribuído para a colisão. Até o momento, a perícia trabalha para esclarecer os detalhes.
Apesar da gravidade do acidente, o fato de o caminhão-tanque estar vazio evitou que uma tragédia de proporções ainda maiores ocorresse. Em casos assim, explosões e incêndios são riscos consideráveis, mas, felizmente, isso foi evitado neste episódio.
Por volta do meio-dia, a BR-135 foi totalmente liberada, mas o impacto emocional para a comunidade permanece. A tragédia reforça a importância da atenção redobrada e da responsabilidade nas estradas, especialmente em rodovias movimentadas e de alto risco